A democracia operária foi atacada pela Chapa 1

on 8.06.2012

O desespero da Chapa 1 – Unidade na Luta (atual direção) ficou escancarado nessa primeira semana da campanha eleitoral. Seus membros coagiram cada um dos membros da Chapa 2 – Resistência Metalúrgica (chapa de oposição), com o objetivo de fazê-los desistir da disputa. O candidato a presidente da Chapa 1, Sebastião de Sousa Alves, e seus amigos passaram de casa em casa fazendo ameaças e aplicando uma prática anti-cutista e anti-democrática.

A Chapa 2 denuncia essa prática característica da pelegada das centrais sindicais traidoras da classe trabalhadora. Isso só reafirma o que a oposição explica desde antes da campanha eleitoral: esta direção do sindicato tem CUT somente no nome, porque na prática já passou para o lado dos patrões há muito tempo. Além de ter se distanciado do chão de fábrica e ter medo de greve, agora passaram a fazer terrorismo na eleição sindical.

O rabo preso com os patrões e o golpe contra a democracia operária não ficarão assim. A Chapa 2 não ficará em silêncio diante de nenhum ataque. Ela reúne membros do chão de fábrica que faziam parte da atual gestão e romperam com a prática pelega da diretoria, operários das primeiras gestões cutistas da entidade e novos trabalhadores dispostos a colocar o Sindicato dos Metalúrgicos de Joinville novamente na luta.

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